Good bye, my almost lover.

Persona 3.


Sabe, quando você acha aquela coisa que te deixa entretido e alegre por um enorme espaço de tempo? Aquilo que você sente necessidade de fazer todo santo dia, nem que seja por uma hora?
É assim que me sinto quando eu ligo o meu PlayStation 2 e ponho o CD do jogo Persona 3. É um jogo japonês no qual você é um garoto (o nome que dei ao meu é Jasper Hale) que não tem pais, e se muda pra uma cidade onde mora num dormitório com outros colegas do seu colégio. Logo no seu terceiro dia ele descobre que tem um ''persona'' que é uma força interior dele, que se manifesta para lutar contra os shadows na dark hour. A dark hour é uma hora que existe entre um e outro dia. Ela vem logo após a meia-noite, o que significa que o dia não tem apenas 24 horas.
Mas o que me chama atenção em tal jogo não é toda a aventura nem nada, mas a intriga entre o meu personagem e uma menina meio robô. Eles se gostam e tal, ainda não cheguei nessa parte que eles se conhecem. Quando for melhorando a história, for passando das fases, eu escrevo aqui.
O fato é que, eu estou reparando que ando trocando a internet pelo video game, e talvez isso não seja muito bom para minhas amizades e meus amores, mas me sinto presa naquele jogo e o tempo parece voar na frente da tv.

H. Nichole.

1 Desnecessariedades.:

Edward Cullen disse...

Pelo menos no video game, você não se comunica com estranhos, não corre perigo algum. HUAHUA